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Quando a oportunidade transforma vidas
Apae-es
21 de abril de 2023
21 de abril de 2023
Programa da Federação das Apaes do Espírito Santo (Feapaes-ES) ajuda a encaminhar pessoas com deficiência ao mercado de trabalho
Uma vida transformada pela oportunidade. Assim pode ser definida a trajetória do jovem Victor Augusto Martinelli, de 19 anos. Ele recebeu o diagnóstico de autismo em 2020 e conseguiu o primeiro trabalho graças ao projeto Emprego Apoiado, da Federação das Apaes do Espírito Santo (Feapaes-ES). Hoje, ele ajuda outras pessoas a terem oportunidade semelhante.
“Graças ao projeto Emprego Apoiado, hoje sou auxiliar administrativo do setor de estágio do Instituto Formar. Lá, fazemos todo o processo para ajudar outras pessoas a conseguirem seus empregos. Conversamos com os candidatos para saber o que eles procuram, apresentamos as vagas e fazemos essa ligação”, conta o jovem.
O emprego foi uma etapa importante na conquista da independência. Mas esse processo começou antes, em 2020, quando ele passou a frequentar a Apae da Serra. “Eu frequentava o Centro de Vivência e participava de atividades como arteterapia e teatro, entre outras. A Apae é uma instituição que realiza sonhos de pessoas que, como eu, querem trabalhar e conseguir independência”, conta.
A história de Victor ganha especial importância neste mês, quando se celebra o Abril Azul, dedicado à sensibilização sobre o autismo. O desejo dele é um só: “Quero que todas as pessoas com autismo sigam seus sonhos e que nada de mal aconteça a elas”.
O Abril Azul foi estabelecido pela Organização das Nações Unidas como forma de conscientizar as pessoas sobre o autismo, além de dar visibilidade ao Transtorno do Espectro Autista (TEA). Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma em cada 160 crianças no mundo tem TEA.
Dados do Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o Espírito Santo tem cerca de 47 mil pessoas com algum tipo de deficiência intelectual, o que corresponde a 1,3% da população capixaba. Nas Apaes e Coirmãs, instituições que compõem a Feapaes-ES, são cerca de 9 mil pessoas cadastradas para atendimento, sendo que aproximadamente 30% dos quais são de portadores do TEA.
Para essa parcela da população, ter acesso ao mercado de trabalho é especialmente desafiador. De acordo com dados de 2019 do IBGE, a taxa de participação de pessoas com deficiência no mercado de trabalho é de 28,3%, contra 66,3% para pessoas sem deficiência.
O programa Emprego Apoiado busca justamente melhorar essa estatística, contribuindo para a empregabilidade de pessoas com deficiência. O objetivo é promover a inclusão no mercado de trabalho, utilizando metodologia própria focada nas particularidades das pessoas com deficiência. Desde 2022, quando chegou ao Estado, o programa já encaminhou 15 pessoas com deficiência ao mercado de trabalho, 30% das quais foram contratadas e estão atuando.
“Graças ao projeto Emprego Apoiado, hoje sou auxiliar administrativo do setor de estágio do Instituto Formar. Lá, fazemos todo o processo para ajudar outras pessoas a conseguirem seus empregos. Conversamos com os candidatos para saber o que eles procuram, apresentamos as vagas e fazemos essa ligação”, conta o jovem.
O emprego foi uma etapa importante na conquista da independência. Mas esse processo começou antes, em 2020, quando ele passou a frequentar a Apae da Serra. “Eu frequentava o Centro de Vivência e participava de atividades como arteterapia e teatro, entre outras. A Apae é uma instituição que realiza sonhos de pessoas que, como eu, querem trabalhar e conseguir independência”, conta.
A história de Victor ganha especial importância neste mês, quando se celebra o Abril Azul, dedicado à sensibilização sobre o autismo. O desejo dele é um só: “Quero que todas as pessoas com autismo sigam seus sonhos e que nada de mal aconteça a elas”.
O Abril Azul foi estabelecido pela Organização das Nações Unidas como forma de conscientizar as pessoas sobre o autismo, além de dar visibilidade ao Transtorno do Espectro Autista (TEA). Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma em cada 160 crianças no mundo tem TEA.
Dados do Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o Espírito Santo tem cerca de 47 mil pessoas com algum tipo de deficiência intelectual, o que corresponde a 1,3% da população capixaba. Nas Apaes e Coirmãs, instituições que compõem a Feapaes-ES, são cerca de 9 mil pessoas cadastradas para atendimento, sendo que aproximadamente 30% dos quais são de portadores do TEA.
Para essa parcela da população, ter acesso ao mercado de trabalho é especialmente desafiador. De acordo com dados de 2019 do IBGE, a taxa de participação de pessoas com deficiência no mercado de trabalho é de 28,3%, contra 66,3% para pessoas sem deficiência.
O programa Emprego Apoiado busca justamente melhorar essa estatística, contribuindo para a empregabilidade de pessoas com deficiência. O objetivo é promover a inclusão no mercado de trabalho, utilizando metodologia própria focada nas particularidades das pessoas com deficiência. Desde 2022, quando chegou ao Estado, o programa já encaminhou 15 pessoas com deficiência ao mercado de trabalho, 30% das quais foram contratadas e estão atuando.