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Parecer Nº50 do CNE: Estratégias e desafios no atendimento dos estudantes com TEA” foi o tema de mais um Painel Apaees+
APAE-ES
25 de março de 2024
25 de março de 2024
A Feapaes-ES realizou na tarde de sexta-feira, dia 22 de março, mais um importante Painel Apaees+. Além do Diretor Social da Feapaes-ES, Vanderson Gaburo, o painel contou com presença da consultora técnica em Educação da Federação, Claudia Moura, da pedagoga e Conselheira na Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, Suely Menezes e da doutora em Educação Especial e professora da Universidade Federal de Roraima, Adriane Menezes.
Foram apresentados temas como: a importância da valorização das diferenças, a conscientização para a eliminação de barreiras e comportamentos capacitistas, também discutiu estratégias pedagógicas diversificadas e a qualidade da formação inicial e continuada de professores.Para Suely, a interpretação do parecer dá a entender que o conteúdo total do documento está alinhado à educação inclusiva, mas na verdade não é isso que acontece. “A transferência de práticas da área da saúde para a educação, é algo que vai na contramão do paradigma da inclusão”, analisa.
Já Adrianne Menezes pontuou que o Planejamento Educacional Individualizado (PEI) e a interação social são fatores importantes do processo de aprendizado e desenvolvimento para os estudantes com Transtorno de Espectro Autista (TEA). “Os profissionais da educação, que vivem o cotidiano da escola e estabelecem a relação com os estudantes e suas famílias, são os protagonistas na compreensão das necessidades educacionais e na busca por caminhos para a remoção de barreiras para a aprendizagem”, ressaltou.Vanderson definiu o parecer como uma pauta importante para debates futuros. “Ele responde a uma demanda da família, da sociedade e dos educadores. As pessoas com autismo estão presentes em todos os espaços e precisam de um olhar mais inclusivo.”A íntegra do Painel já está disponível em nosso canal do YouTube "Clique Aqui"
Foram apresentados temas como: a importância da valorização das diferenças, a conscientização para a eliminação de barreiras e comportamentos capacitistas, também discutiu estratégias pedagógicas diversificadas e a qualidade da formação inicial e continuada de professores.Para Suely, a interpretação do parecer dá a entender que o conteúdo total do documento está alinhado à educação inclusiva, mas na verdade não é isso que acontece. “A transferência de práticas da área da saúde para a educação, é algo que vai na contramão do paradigma da inclusão”, analisa.
Já Adrianne Menezes pontuou que o Planejamento Educacional Individualizado (PEI) e a interação social são fatores importantes do processo de aprendizado e desenvolvimento para os estudantes com Transtorno de Espectro Autista (TEA). “Os profissionais da educação, que vivem o cotidiano da escola e estabelecem a relação com os estudantes e suas famílias, são os protagonistas na compreensão das necessidades educacionais e na busca por caminhos para a remoção de barreiras para a aprendizagem”, ressaltou.Vanderson definiu o parecer como uma pauta importante para debates futuros. “Ele responde a uma demanda da família, da sociedade e dos educadores. As pessoas com autismo estão presentes em todos os espaços e precisam de um olhar mais inclusivo.”A íntegra do Painel já está disponível em nosso canal do YouTube "Clique Aqui"