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Painel Apae-ES debate os desafios do envelhecimento e da deficiência intelectual
Apae-ES
13 de novembro de 2024
13 de novembro de 2024
Na terça-feira (12), o Painel Apae-ES promoveu um encontro online com a participação da professora e doutora em Serviço Social da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Cenira Andrade de Oliveira, e da mediadora Sarah Fardin. A especialista abordou o tema “Envelhecimento e Pessoa com Deficiência Intelectual”, discutindo as complexidades que marcam o envelhecimento de pessoas com deficiência intelectual e os desafios enfrentados por suas famílias no Brasil.
Durante a apresentação, foram destacados dados que reforçam a urgência de estratégias e planejamentos específicos para essa população. Atualmente, o Brasil conta com mais de 32 milhões de idosos, dos quais 2,6 milhões apresentam deficiência intelectual ou mental, representando 1,4% da população total. Dentre as pessoas com deficiência, 47,2% têm 60 anos ou mais, muitas delas demandando cuidados contínuos e integrais, especialmente nos âmbitos biológico, psicológico e social.
A professora Cenira Andrade de Oliveira enfatizou que o cuidado integral deve ir além do atendimento às necessidades básicas, ressaltando que esses cuidados não devem restringir o desenvolvimento pessoal. “Precisamos nivelar o que entendemos por cuidado e lembrar que a proteção e o cuidado não podem ser limitantes. Eles devem promover uma inclusão que amplie potencialidades e respeite cada fase da vida”, afirmou.
Outro ponto abordado foi a necessidade de enfrentar os desafios do envelhecimento entre pessoas com deficiência por meio de uma abordagem intersetorial. Para oferecer um suporte adequado, é essencial a colaboração entre áreas como assistência social, educação, saúde e o sistema jurídico. A intersetorialidade permite um atendimento mais abrangente e eficiente, facilitando a adaptação das famílias às novas demandas e transformações na vida cotidiana e proporcionando um suporte mais completo e eficaz para essas pessoas em todas as fases da vida.
A especialista também destacou que o envelhecimento impacta várias dimensões do cotidiano, incluindo mudanças na estrutura familiar e adaptações à era digital. Essas transformações exigem planejamento e ações específicas para garantir que a convivência e a inclusão das pessoas com deficiência intelectual sejam efetivamente asseguradas. “Não espere, planeje e crie condições. Considerar o processo de envelhecimento é essencial para promover a inclusão necessária a todos”, enfatizou Cenira.
O encontro foi uma oportunidade valiosa para esclarecer dúvidas e compartilhar experiências entre as instituições participantes, reforçando a importância de compreender as nuances do envelhecimento para pessoas com deficiência intelectual e de promover uma inclusão efetiva em todas as esferas sociais.
Quer ver esse bate-papo completo? Acesse youtube.com/ApaeES.
Durante a apresentação, foram destacados dados que reforçam a urgência de estratégias e planejamentos específicos para essa população. Atualmente, o Brasil conta com mais de 32 milhões de idosos, dos quais 2,6 milhões apresentam deficiência intelectual ou mental, representando 1,4% da população total. Dentre as pessoas com deficiência, 47,2% têm 60 anos ou mais, muitas delas demandando cuidados contínuos e integrais, especialmente nos âmbitos biológico, psicológico e social.
A professora Cenira Andrade de Oliveira enfatizou que o cuidado integral deve ir além do atendimento às necessidades básicas, ressaltando que esses cuidados não devem restringir o desenvolvimento pessoal. “Precisamos nivelar o que entendemos por cuidado e lembrar que a proteção e o cuidado não podem ser limitantes. Eles devem promover uma inclusão que amplie potencialidades e respeite cada fase da vida”, afirmou.
Outro ponto abordado foi a necessidade de enfrentar os desafios do envelhecimento entre pessoas com deficiência por meio de uma abordagem intersetorial. Para oferecer um suporte adequado, é essencial a colaboração entre áreas como assistência social, educação, saúde e o sistema jurídico. A intersetorialidade permite um atendimento mais abrangente e eficiente, facilitando a adaptação das famílias às novas demandas e transformações na vida cotidiana e proporcionando um suporte mais completo e eficaz para essas pessoas em todas as fases da vida.
A especialista também destacou que o envelhecimento impacta várias dimensões do cotidiano, incluindo mudanças na estrutura familiar e adaptações à era digital. Essas transformações exigem planejamento e ações específicas para garantir que a convivência e a inclusão das pessoas com deficiência intelectual sejam efetivamente asseguradas. “Não espere, planeje e crie condições. Considerar o processo de envelhecimento é essencial para promover a inclusão necessária a todos”, enfatizou Cenira.
O encontro foi uma oportunidade valiosa para esclarecer dúvidas e compartilhar experiências entre as instituições participantes, reforçando a importância de compreender as nuances do envelhecimento para pessoas com deficiência intelectual e de promover uma inclusão efetiva em todas as esferas sociais.
Quer ver esse bate-papo completo? Acesse youtube.com/ApaeES.