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Federação das Apaes do ES debate AEE em audiência pública

Apae-ES
25 de novembro de 2019
25 de novembro de 2019
Vanderson Gaburo falou sobre o trabalho desenvolvido nas Apaes do Espírito Santo
A Federação das Apaes do ES marcou presença na audiência pública realizada na manhã do dia 21 de novembro, na Câmara dos Deputados, em Brasília, para discutir o tema "Atendimento Educacional Especializado (AEE)". O presidente da instituição, Vanderson Gaburo, e a consultora técnica em Educação do Instituto Uniapae-ES, Claudia Moura, participaram do evento e aproveitaram a oportunidade para falar do trabalho desenvolvido nas Apaes do Espírito Santo ao público presente, composto também por especialistas em Educação Especial e desenvolvimento humano.
Na ocasião, Vanderson Gaburo compartilhou a experiência de AEE dos últimos dez anos no Espírito Santo, com foco principalmente no apoio à inclusão escolar. “Nós também discutimos a qualificação desse processo, desse espaço. Não só a qualificação do trabalho do Atendimento Educacional Especializado, que a gente executa enquanto entidade especializada, mas o componente global desse processo. O AEE é um recorte. A gente precisa fazer um exercício de olhar esse sujeito como um sujeito integral e entender que o processo de inclusão dele passa pelo AEE, mas passa também pela presença dele na escola regular e passa pela família. Esses três elementos precisam estar contemplados na nossa discussão”, salientou.
O presidente da Federação das Apaes do ES ainda dividiu os dados positivos da instituição no estado. “Temos resultados importantes, mais de dez alunos que frequentaram a Apae e que hoje estão em universidade. Alcançar o nível superior para gente é uma realidade. O número parece pequeno, mas é um fato que quinze, vinte anos atrás era impensável”, concluiu.
A consultora técnica em Educação do Instituto Uniapae-ES, Claudia Moura, destacou a importância de representar o Espírito Santo em um evento voltado para o debate sobre a nova Política Nacional da Educação Especial.
"Nos ajuda a refletir sobre as novas diretrizes que irão nortear o trabalho dentro dos centros de educação das Apaes. Pensar nisso fortalece não somente a prática pedagógica, mas também uma rede de parceiros (como a escola comum, as Apaes e as famílias) na busca de resultados mais eficientes, que irão favorecer a melhoria de todas as práticas inclusivas, onde quem ganha é sempre a pessoa com deficiência", ressaltou Claudia.
Entre os convidados, estavam Enicéia Gonçalves Mendes, mestre em Educação Especial (UFSCAR) e doutora em Psicologia (USP); a consultora e pesquisadora em Educação Especial e inclusão escolar, Erenice Natália Soares de Carvalho, também doutora em Psicologia (UnB); e Maria Angélica da Silva, mestre em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde (UnB) e professora da Sala de Recursos da Escola Classe 314 Sul (Brasília-DF).
Na ocasião, Vanderson Gaburo compartilhou a experiência de AEE dos últimos dez anos no Espírito Santo, com foco principalmente no apoio à inclusão escolar. “Nós também discutimos a qualificação desse processo, desse espaço. Não só a qualificação do trabalho do Atendimento Educacional Especializado, que a gente executa enquanto entidade especializada, mas o componente global desse processo. O AEE é um recorte. A gente precisa fazer um exercício de olhar esse sujeito como um sujeito integral e entender que o processo de inclusão dele passa pelo AEE, mas passa também pela presença dele na escola regular e passa pela família. Esses três elementos precisam estar contemplados na nossa discussão”, salientou.
O presidente da Federação das Apaes do ES ainda dividiu os dados positivos da instituição no estado. “Temos resultados importantes, mais de dez alunos que frequentaram a Apae e que hoje estão em universidade. Alcançar o nível superior para gente é uma realidade. O número parece pequeno, mas é um fato que quinze, vinte anos atrás era impensável”, concluiu.
A consultora técnica em Educação do Instituto Uniapae-ES, Claudia Moura, destacou a importância de representar o Espírito Santo em um evento voltado para o debate sobre a nova Política Nacional da Educação Especial.
"Nos ajuda a refletir sobre as novas diretrizes que irão nortear o trabalho dentro dos centros de educação das Apaes. Pensar nisso fortalece não somente a prática pedagógica, mas também uma rede de parceiros (como a escola comum, as Apaes e as famílias) na busca de resultados mais eficientes, que irão favorecer a melhoria de todas as práticas inclusivas, onde quem ganha é sempre a pessoa com deficiência", ressaltou Claudia.
Entre os convidados, estavam Enicéia Gonçalves Mendes, mestre em Educação Especial (UFSCAR) e doutora em Psicologia (USP); a consultora e pesquisadora em Educação Especial e inclusão escolar, Erenice Natália Soares de Carvalho, também doutora em Psicologia (UnB); e Maria Angélica da Silva, mestre em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde (UnB) e professora da Sala de Recursos da Escola Classe 314 Sul (Brasília-DF).