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Apae de Vila Valério participa do programa Caldeirão com Mion
APAE-ES
12 de outubro de 2024
12 de outubro de 2024
Sob uma chuva de papéis picados e muita emoção, a Apae de Vila Valério, no Noroeste do estado, foi anunciada como uma das cem instituições selecionadas para receber financiamento para seus projetos pelo Criança Esperança, em parceria com a Unesco. A revelação aconteceu no palco do programa "Caldeirão com Mion" na TV Globo. CLIQUE E CONFIRA
Quem representou a instituição capixaba no programa foi a diretora Mari Carminatti, acompanhada da fisioterapeuta Érika Vieira. “Inscrevemos um projeto que oferece oficinas de informática, com o objetivo de inserir nossos alunos no mercado de trabalho. Vamos receber nove computadores novos e contar com um professor de informática por um ano”, explica Mari.
O projeto “Transformando Vidas e Promovendo a Inclusão” também inclui apoio às famílias dos alunos, com a contratação de uma psicóloga para atendê-las durante o mesmo período. “É hora de cuidar de quem cuida. Muitas dessas famílias, especialmente as mães, estão cansadas e sem rede de apoio. Precisamos ter um olhar de acolhimento para elas também.” As duas iniciativas devem beneficiar mais de 60 pessoas, entre alunos e familiares.
Surpresa na gravação
A gravação do "Caldeirão com Mion" aconteceu no dia 16 de setembro, no Rio de Janeiro, e, até então, Mari e Érika não faziam ideia de que a Apae de Vila Valério havia sido escolhida. “Quando recebemos o convite, não sabíamos ao certo o motivo. Pensávamos que estaríamos lá para assistir a uma gravação do programa e apresentar nosso trabalho junto com outras instituições.”
A diretora conta que entre o primeiro contato da produção do programa até a ida aos Estúdios Globo foram cerca de dois meses de conversas pelo WhatsApp, apresentando os trabalhos da Apae de Vila Valério através de fotos e vídeos.
No dia da gravação, elas ficaram parte do tempo no camarim e, durante um intervalo, foram chamadas para a plateia. Quando as gravações retomaram, Marcos Mion perguntou quem queria ler uma mensagem pedindo doações para o Criança Esperança. Várias pessoas ergueram as mãos, mas Mari não se manifestou. Mesmo assim, o apresentador se aproximou, olhou para ela e perguntou: "pode ser você?"
"Ele se aproximou no meio da plateia, me entregou uma ficha e pediu que eu lesse para a câmera. Nela estava escrito: 'A Apae de Vila Valério, no Espírito Santo, é uma das instituições beneficiadas pelo Criança Esperança 2024.' Quando li, fiquei paralisada de emoção. Os papéis picados começaram a cair, e eu nunca tinha visto tanto papel picado na minha vida," brinca.
Mari conta que, durante o anúncio, ficou tão emocionada que mal conseguiu falar. No entanto, após o encerramento da gravação, ela teve a oportunidade de conversar com o apresentador com mais tranquilidade. “Eu estava lá representando nossa equipe, que trabalha com tanto amor e dedicação. Eu saí dessa gravação com o coração cheio de gratidão, sabendo que o nosso trabalho está sendo visto e valorizado. Representar a Apae de Vila Valério no Criança Esperança foi um marco na minha vida, na de toda a equipe e de todos que fazem parte dessa jornada”.
Além da Apae de Vila Valério, outras três instituições capixabas tiveram projetos selecionados pelo Criança Esperança: a Associação Capixaba contra o Câncer Infantil (ACACCI), em Vitória; o Centro de Educação Infantil Nossa Senhora da Penha, em Castelo; e a Associação Colatinense de e para a Pessoa Portadora de Deficiência Visual, em Colatina.
Sobre a Apae de Vila Valério
Fundada há 14 anos, a Apae de Vila Valério surgiu para atender uma demanda por serviços especializados para pessoas com deficiência intelectual, múltipla e Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Antes de sua criação, os moradores do município precisavam buscar atendimento em São Gabriel da Palha, o que motivou a luta pela implantação de uma estrutura no município.
Hoje, a instituição atende 129 usuários e conta com uma equipe de 26 profissionais, oferecendo suporte integral nas áreas de assistência social, saúde e educação. No entanto, manter a infraestrutura adequada continua sendo um desafio, o que motivou a instituição a se inscrever no Criança Esperança pela primeira vez.
“Temos um projeto muito especial, que é inserir jovens e adultos da Apae no mercado de trabalho. Já realizamos várias oficinas e tivemos sucesso com muitos alunos, mas precisamos de computadores novos. Dos sete que foram doados em 2014, por meio de emendas parlamentares, só um está funcionando”, explica a diretora.
A Apae de Vila Valério faz parte da Federação das Apaes do Estado do Espírito Santo (Feapaes-ES), que reúne 40 Apaes e duas instituições coirmãs, a Amaes e a Vitória Down. No estado, mais de 10 mil pessoas com deficiência intelectual, múltipla e autismo, além de suas famílias, recebem atendimento especializado nessas unidades.
Enquanto as Apaes se dedicam ao atendimento direto, a Feapaes-ES atua na defesa de direitos, promoção da cidadania e capacitação das unidades. A federação também trabalha na articulação de políticas de Assistência Social, Saúde e Educação, comprometida com a inclusão e o desenvolvimento de todos como cidadãos.
Quem representou a instituição capixaba no programa foi a diretora Mari Carminatti, acompanhada da fisioterapeuta Érika Vieira. “Inscrevemos um projeto que oferece oficinas de informática, com o objetivo de inserir nossos alunos no mercado de trabalho. Vamos receber nove computadores novos e contar com um professor de informática por um ano”, explica Mari.
O projeto “Transformando Vidas e Promovendo a Inclusão” também inclui apoio às famílias dos alunos, com a contratação de uma psicóloga para atendê-las durante o mesmo período. “É hora de cuidar de quem cuida. Muitas dessas famílias, especialmente as mães, estão cansadas e sem rede de apoio. Precisamos ter um olhar de acolhimento para elas também.” As duas iniciativas devem beneficiar mais de 60 pessoas, entre alunos e familiares.
Surpresa na gravação
A gravação do "Caldeirão com Mion" aconteceu no dia 16 de setembro, no Rio de Janeiro, e, até então, Mari e Érika não faziam ideia de que a Apae de Vila Valério havia sido escolhida. “Quando recebemos o convite, não sabíamos ao certo o motivo. Pensávamos que estaríamos lá para assistir a uma gravação do programa e apresentar nosso trabalho junto com outras instituições.”
A diretora conta que entre o primeiro contato da produção do programa até a ida aos Estúdios Globo foram cerca de dois meses de conversas pelo WhatsApp, apresentando os trabalhos da Apae de Vila Valério através de fotos e vídeos.
No dia da gravação, elas ficaram parte do tempo no camarim e, durante um intervalo, foram chamadas para a plateia. Quando as gravações retomaram, Marcos Mion perguntou quem queria ler uma mensagem pedindo doações para o Criança Esperança. Várias pessoas ergueram as mãos, mas Mari não se manifestou. Mesmo assim, o apresentador se aproximou, olhou para ela e perguntou: "pode ser você?"
"Ele se aproximou no meio da plateia, me entregou uma ficha e pediu que eu lesse para a câmera. Nela estava escrito: 'A Apae de Vila Valério, no Espírito Santo, é uma das instituições beneficiadas pelo Criança Esperança 2024.' Quando li, fiquei paralisada de emoção. Os papéis picados começaram a cair, e eu nunca tinha visto tanto papel picado na minha vida," brinca.
Mari conta que, durante o anúncio, ficou tão emocionada que mal conseguiu falar. No entanto, após o encerramento da gravação, ela teve a oportunidade de conversar com o apresentador com mais tranquilidade. “Eu estava lá representando nossa equipe, que trabalha com tanto amor e dedicação. Eu saí dessa gravação com o coração cheio de gratidão, sabendo que o nosso trabalho está sendo visto e valorizado. Representar a Apae de Vila Valério no Criança Esperança foi um marco na minha vida, na de toda a equipe e de todos que fazem parte dessa jornada”.
Além da Apae de Vila Valério, outras três instituições capixabas tiveram projetos selecionados pelo Criança Esperança: a Associação Capixaba contra o Câncer Infantil (ACACCI), em Vitória; o Centro de Educação Infantil Nossa Senhora da Penha, em Castelo; e a Associação Colatinense de e para a Pessoa Portadora de Deficiência Visual, em Colatina.
Sobre a Apae de Vila Valério
Fundada há 14 anos, a Apae de Vila Valério surgiu para atender uma demanda por serviços especializados para pessoas com deficiência intelectual, múltipla e Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Antes de sua criação, os moradores do município precisavam buscar atendimento em São Gabriel da Palha, o que motivou a luta pela implantação de uma estrutura no município.
Hoje, a instituição atende 129 usuários e conta com uma equipe de 26 profissionais, oferecendo suporte integral nas áreas de assistência social, saúde e educação. No entanto, manter a infraestrutura adequada continua sendo um desafio, o que motivou a instituição a se inscrever no Criança Esperança pela primeira vez.
“Temos um projeto muito especial, que é inserir jovens e adultos da Apae no mercado de trabalho. Já realizamos várias oficinas e tivemos sucesso com muitos alunos, mas precisamos de computadores novos. Dos sete que foram doados em 2014, por meio de emendas parlamentares, só um está funcionando”, explica a diretora.
A Apae de Vila Valério faz parte da Federação das Apaes do Estado do Espírito Santo (Feapaes-ES), que reúne 40 Apaes e duas instituições coirmãs, a Amaes e a Vitória Down. No estado, mais de 10 mil pessoas com deficiência intelectual, múltipla e autismo, além de suas famílias, recebem atendimento especializado nessas unidades.
Enquanto as Apaes se dedicam ao atendimento direto, a Feapaes-ES atua na defesa de direitos, promoção da cidadania e capacitação das unidades. A federação também trabalha na articulação de políticas de Assistência Social, Saúde e Educação, comprometida com a inclusão e o desenvolvimento de todos como cidadãos.