Programa de Educação Socioambiental – Projeto Agroflorestar
Projeto
21 de mar de 2019
21 de mar de 2019
Somada à necessidade de recuperação e preservação ambiental, as mudanças no estilo de vida das pessoas que desejam vida longa e saudável, fez surgir uma população mais consciente e exigente nas suas escolhas de consumo. A busca por alimentos que são produzidos seguindo toda uma cadeia produtiva sustentável tem crescido muito a cada ano, transformando a maneira de pensar e interferindo na forma de produção e consumo de alimentos. Portanto, este projeto visa associar as necessidades do público alvo da APAE de Ibatiba, no Espírito Santo, às novas demandas de sociais e de mercado, proporcionando uma experiência inédita para Região do Caparaó / ES: valorização e emancipação do indivíduo; mudança de conceitos na relação homem-natureza; romper as barreiras sociais em torno da pessoa com deficiência intelectual e/ou múltipla; fortalecer os vínculos familiares; criar e/ou fortalecer as relações da pessoa com deficiência intelectual e/ou múltipla com a sociedade em geral; melhorar a qualidade de vida; gerar de emprego e renda, em especial para a pessoa com deficiência intelectual e/ou múltipla e sua família; educação socioambiental; produção diversificada de alimentos; sustentabilidade; baixo custo de investimento; recuperação e preservação do meio ambiente; e aproveitamento pleno da propriedade disponível.
A APAE de Ibatiba-ES, como a maioria das organizações sociais, encontra-se em situação financeira delicada, funcionando sempre tensionada pelas necessidades de seus usuários e a escassez de recursos. Seus usuários, há muito tempo, anseiam por projetos que possibilitem transformações, mudanças de paradigmas e uma vida plena e feliz.
O Projeto da Agrofloresta surgiu como fonte de renovação e esperança para todos. Apesar de ser um projeto de baixo custo, tem grande valor ambiental e social. É um resgate de valores - tanto do ser, quanto de sua relação com o ambiente - que vai ao encontro da emancipação do indivíduo, rompendo com as pesadas correntes socioeconômicas que os mantêm presos no espaço e no tempo, dependentes de caridades e doações.
Este projeto se propõe a deslumbrar novos horizontes a partir da simplicidade e da pureza, somadas ao conhecimento de estratégias e de gestão de negócios.
Atualmente, ouvimos falar mais das discussões sobre a agricultura familiar nos campos televisivo, político e acadêmico no Brasil. Os discursos passaram a ser mais frequentes nos movimentos sociais rurais pelos órgãos governamentais e por instituições acadêmicas, em especial, por estudiosos das ciências sociais que conhecem a realidade da agricultura e do mundo rural. Ainda que tardia, se comparada aos estudos dos países desenvolvidos sobre a agricultura familiar, o Brasil passou a estudar esse contexto em meados da década de 1990 (SCHNEIDER, 2012). Azevedo e Pessoa (2011) completam que o reconhecimento da agricultura familiar no Brasil ocorreu principalmente a partir dos estudos realizados pela Food and Agriculture Organization (FAO) em conjunto com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agraria (INCRA) no inicio daquele ano.
Existem diversos documentos, tais como dados estatísticos apresentados pelo Hoppe, IBGE (MDA/INCRA) dentre outros, que tratam da importância da agricultura familiar no contexto agropecuário brasileiro, atribuindo-lhe significativa participação na produção de alimentos e na geração de empregos (EVANGELISTA, 2000).
Ao romper com a ótica conservacionista, a criação deste SAF proposto neste projeto é de extrema relevância, pois será, indubitavelmente, referencia para outras propriedades e estímulo à produção sustentável, à proteção ao meio ambiente e incentivo à agricultura familiar. E, ainda, servirá como registro e referencia sobre a agricultura da região, a vegetação e a flora. Isto é essencial para apontar os remanescentes de vegetação nativa com potencial para preservação, bem como subsidiar estudos que possibilitem o reflorestamento de áreas degradadas (MACHADO e BARBOSA, 2010).
Mais informações sobre o projeto procure nossa Sede, estamos à disposição para esclarecimentos de dúvidas e demais assuntos relacionados.
copyright © 2019 Apae de Ibatiba - Todos os direitos reservados.
O Projeto da Agrofloresta surgiu como fonte de renovação e esperança para todos. Apesar de ser um projeto de baixo custo, tem grande valor ambiental e social. É um resgate de valores - tanto do ser, quanto de sua relação com o ambiente - que vai ao encontro da emancipação do indivíduo, rompendo com as pesadas correntes socioeconômicas que os mantêm presos no espaço e no tempo, dependentes de caridades e doações.
Este projeto se propõe a deslumbrar novos horizontes a partir da simplicidade e da pureza, somadas ao conhecimento de estratégias e de gestão de negócios.
Atualmente, ouvimos falar mais das discussões sobre a agricultura familiar nos campos televisivo, político e acadêmico no Brasil. Os discursos passaram a ser mais frequentes nos movimentos sociais rurais pelos órgãos governamentais e por instituições acadêmicas, em especial, por estudiosos das ciências sociais que conhecem a realidade da agricultura e do mundo rural. Ainda que tardia, se comparada aos estudos dos países desenvolvidos sobre a agricultura familiar, o Brasil passou a estudar esse contexto em meados da década de 1990 (SCHNEIDER, 2012). Azevedo e Pessoa (2011) completam que o reconhecimento da agricultura familiar no Brasil ocorreu principalmente a partir dos estudos realizados pela Food and Agriculture Organization (FAO) em conjunto com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agraria (INCRA) no inicio daquele ano.
Existem diversos documentos, tais como dados estatísticos apresentados pelo Hoppe, IBGE (MDA/INCRA) dentre outros, que tratam da importância da agricultura familiar no contexto agropecuário brasileiro, atribuindo-lhe significativa participação na produção de alimentos e na geração de empregos (EVANGELISTA, 2000).
Ao romper com a ótica conservacionista, a criação deste SAF proposto neste projeto é de extrema relevância, pois será, indubitavelmente, referencia para outras propriedades e estímulo à produção sustentável, à proteção ao meio ambiente e incentivo à agricultura familiar. E, ainda, servirá como registro e referencia sobre a agricultura da região, a vegetação e a flora. Isto é essencial para apontar os remanescentes de vegetação nativa com potencial para preservação, bem como subsidiar estudos que possibilitem o reflorestamento de áreas degradadas (MACHADO e BARBOSA, 2010).
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